domingo, 31 de maio de 2015

A INTERAÇÃO DA CRIANÇA COM SÍNDROME DE DOWN NA EDUCAÇÃO INFANTIL

KELLY CRISTINA ARTIOLI

Resumo 1
INTEGRAÇÃO ESCOLAR DO PORTADOR DA SÍNDROME DE DOWN: ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE EDUCADORES
O artigo em questão trata da visão de alguns professores, do nosso país em relação à educação infantil, especifica a crianças com síndrome de Down nas escolas publicas e privadas.
Buscando a melhoria e a capacitação de professores em relação a estas crianças. Visando todo o ambiente escolar não só na sala de aula, mas sim como um todo. Buscando ampliar o conhecimento nesta área, que os educadores também aprendam com a criança, para que ela se sinta confortável em seu ambiente escolar, e se desenvolva dentro de suas limitações, mas o máximo possível. Mas na percepção de que a escola tem que se adaptar o universo da criança. A analise de hoje a integração como um principio básico na educação delas. Em integração total destas crianças nas escolas. Segundo o MEC define-se como “processo dinâmico da participação das pessoas num contesto racional, legitimado a sua integração nos grupos sociais. A integração implica reciprocidade.” (Brasil/MEC, 1994, p.18) Referente à politica Nacional de educação Especifica vigente.
No reconhecimento geral em que educadores admitem que seja preciso mudanças para obter melhorias na educação de criança com síndrome de down entrando em seu universo e trazendo a para o mundo social.

REFERÊNCIA
MARTINS, L.A.R., Analise de formação do profissional de educação especial frente às especificidades e necessidades do educando portador de deficiência mental. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tese (mestrado). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382008000300011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt; 2008; Acessado em: 27/08/2014 as 15h22.        

Resumo 2
INTERAÇÃO SOCIAL DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA EDUCAÇÃO IFANTIL
Segundo, Anhão, Pfeifer e Santos, este trabalho científico tem o intuito, por meio de pesquisa de campo verificar e enfatizar a necessidade e importância da inclusão escolar na educação infantil para a criança com Síndrome de Down.
A avaliação foi feita por filmagem observacional com crianças típicas e com SD, todos na mesma faixa etária de três a seis anos, em algumas EMEIs de uma cidade do interior de São Paulo. As filmagens foram feitas por vários dias, em sala de aula e em ambiente externo.
Foram usados alguns critérios importantes e indispensáveis para analise, e as técnicas utilizadas para avaliar as respectivas filmagens foram as não paramétricas, por meio do teste de Mann-Whitney.
O resultado geral da pesquisa ilustrada no trabalho por meio de tabelas mostrou que os dois grupos de crianças tem os mesmos comportamentos diante de muitas situações e que mesmo com suas limitações, a criança com SD interage muito melhor em uma escola regular em contato com crianças típicas, pois segundo o resultado da pesquisa a criança com SD tende imitar outras crianças, sendo assim, ficou claro que inserindo- a no ensino regular desde a educação infantil, facilita a interação social mais tarde.

REFERÊNCIA
ANHÃO, Patrícia Páfaro Gomes; PFEIFER, Luzia Iara; SANTOS, Jair Lício dos; Interação social de crianças com Síndrome de Down na educação infantil.Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141365382010000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt; 2010; Acessado em: 12/09/2014 as 00h40
Resumo 3
SÉRIE EDUCAÇÃO ESPECIAL: CRINÇAS COM SINDROME DE DOWN
Aprender o que é a síndrome de Down significa um primeiro passo importante. As pessoas utilizam diferentes recursos para obter informações.
 As crianças portadoras de deficiência de três á vinte e um anos de idade, permanecerá na escola até se formar, recebendo tanto escolaridade acadêmica quanto treinamento para o trabalho no futuro. Quando pequeno você logo irá perceber que a criança é portadora de SD faz quase tudo que a criança típica faz, mas o seu ritmo é mais devagar. Mas com amor e compreensão nossas crianças conseguirão realizar muitas coisas que anteriormente não eram esperados deles.
Eles vão andar, falar, correr, brincar, rir e dizer - lhe quando estão com fome ou sede, e são capazes de aprender a ler e escrever, além disso, eles terão muito amor pela escola, por música e dança e vão adora viajar, e é legal colocar elas no grupo de escoteiros ou bandeirantes porque eles adoram fazer amigos só são um pouco tímidos, mas no seu tempo começam a se socializar. Apresentará um grande senso de humor, um grande senso do ridículo e aprenderão muito por meio da socialização e da imitação.
Quando maiores eles vão querer trabalhar, namorar e passear com seus amigos como qualquer outra pessoa gosta de fazer. Diferente de outras crianças elas tem um amor incondicional e incontestavelmente, com uma determinação e tenacidade que quase desafia nossa compreensão. Acredito que nos pais e educadores, que a coisa mais valiosa que temos para lhe oferecer, como todo o nosso amor, carinho, respeito, afeto e atenção. O certo e prepararem eles para o mundo e o mercado de trabalho, e mostrar que eles são capazes e assim todos vão viver muito felizes.

REFERÊNCIA
EDWARDS,J.P. Sara e Allen, Síndrome de Down:Guia para Pais e Educadores, 12ºedição, pág.303.São Paulo,2007.

Resumo 4
DA CARACTERIZAÇÃO DA SÍNDROME DE DOWN AS POSSIBILIDADES DE DESENVOLVIMENTO
Quando pensamos na educação, na inclusão ou no desenvolvimento da criança com Síndrome de Down estamos indo a caminho da tentativa de um mundo muito melhor, onde não há preconceitos. Ainda nesse mesmo pensamento é preciso que antes de dar início, termos a consciência de que a criança com SD tem necessidades especiais e que são diferentes uma das outras, por isso é preciso conhecer individualmente cada criança e mais importante ainda é entender que o diagnóstico não pode interferir no compromisso dos professores com a formação de cada uma delas.
Para o educador da criança com SD investir nas possibilidades de desenvolvimento e ter bons resultados, é necessário compreender que a Síndrome de Down não é uma doença que pode ser prevenida, que se tem cura ou tratamento para diminuir de comprometimento na base cognitiva. Existem, sim, intervenções que estimulam e potencializam suas habilidades, e o atraso no desenvolvimento não quer dizer que necessariamente essa criança terá uma má qualidade de vida, pelo contrário, quando bem estimulada é possível dar a ela boa qualidade de vida.
Apesar de cada criança com SD se parecerem muito no aspecto físico, suas habilidades e socialização se diferenciam, mas, o que é comum entre eles são tendência a aumento de peso, atraso no desenvolvimento mental e motor e menor tonicidade nos músculos. Em contra partida, a SD não é uma doença progressiva e nem contagiosa, até mesmo a flacidez (gerada pela hipotonia muscular) pode ser diminuir com exercícios fonoaudiólogos e fisioterápicos.
É de grande importância que a escola tenha atividades diárias que exijam da criança com SD: coordenação, cooperação, movimentos, exploração de propostas lúdicas e diversos materiais que a criança possa realizar atividades motoras como correr, pular, rolar, etc. Todas essas atividades contribui para o desenvolvimento social, afetivo, motor e da linguagem. Alves (2007, p.39) diz que “cabe, portanto ao professor ser investigador, ou seja, aquele que ouve, vê e procura compreender o potencial de cada criança com que trabalha”.
Alves (2007) ainda acrescenta que não se pode limitar o desenvolvimento intelectual de cada criança, mesmo com suas limitações não podemos deixar de inserir os princípios básicos da educação igual às demais crianças, mas atendendo as suas necessidades especiais.
As atividades desenvolvidas fora da sala de aula, como nos parques, contatos com animais e com outras pessoas despertam curiosidade em relação ao tempo em que as ações ocorrem, aumentando o desenvolvimento na base cognitiva, lembrando que a inteligência da criança com SD evolui de acordo com a especificidade de cada uma.
È preciso também trabalhar o desenvolvimento da fala da criança com SD, pois isso também traz a formação da inteligência. Nesses aspectos, quanto maior as pautas interativas orais, maior a possibilidade do desenvolvimento, pois o cérebro possui capacidades de aprendizagem, que estão ligadas a incorporação inconsciente de estímulos que se dão por meio da aprendizagem, fortemente próximos a fatores biológicos, ambientais e sociais.

REFERÊNCIA
ALMEIDA, Antonilma Santos de, PIMENTEL, Susana Couto; Atendimento Educacional específico - Síndrome de Down: desafios e perspectivas na inclusão escolar; Salvador, 2009, págs. 303 a 311; disponível em: htt://books. scielo.org; Acessado em 19/09/2014 ás 17h30.

Resumo 5
ESCOLARIZAÇÃO DA PESSOA COM SÍNDROME DE DOWN: DA SEGREGAÇÃO (DISSOCIAÇÃO) À INCLUSÃO SOCIAL
Apesar de hoje haver uma clareza maior a respeito do desenvolvimento da pessoa com Síndrome de Down, nem sempre foi assim. A princípio a inserção da educação na criança com SD era feita com base na analise médica, definida pelas limitações motoras, sociais e psicológicas.                                                                                    
Com o passar do tempo, o processo de atendimento às pessoas com deficiência intelectual esteve direcionado a três modelos: segregacionista, o da interação e por último, o da inclusão.                                                                                                    
O modelo segregacionista potencializava a rotulação das crianças, num pseudo ideal de homogeneização. “{...} nos anos de 1950 a 1960, a resposta institucional às necessidades educacionais das crianças com deficiência mental foram às classes especiais ou centros educacionais específicos.” (VOIVODIC, 2004, p.58).  
O modelo de interação iniciado nos anos 90 tinha como base que, a escola era perfeita, então, os alunos tinham de se adequar a ela e assim buscar condições para garantir sua permanência e sucesso no ensino escolar. ”Em suma, a escola não muda como um todo, mas os alunos têm de mudar para de adaptarem às suas exigências.” (MANTOAN, 2003, p.23).                                                                         
Já nos dias de hoje, de acordo com os avanços das pesquisas das neurociências, tende-se cada vez mais considerar a plasticidade cerebral (capacidade que o cérebro tem em se remodelar em função das experiências do sujeito, reformulando as suas conexões em função das necessidades e dos fatores do meio ambiente-www.cerebro.weebly.com/plasticidade-cerebral.html) dando assim, maior possibilidade do desenvolvimento da criança com SD, dessa forma, veio à defesa do modelo de inclusão e para que haja essa inclusão, a reestruturação do sistema escolar, atendendo a necessidades de todos os alunos.                                               
Além disso, também é preciso uma preparação de políticas públicas que antecipem a formação continuada dos professores do ensino regular para que possam entender e ajudar seus alunos e dar novos significados a intervenções e obter sucesso nos resultados.

REFERÊNCIA
ALMEIDA, Antonilma Santos de, PIMENTEL, Susana Couto; Atendimento Educacional específico - Síndrome de Down: desafios e perspectivas na inclusão escolar; Salvador, 2009, págs. 303 a 311;Disponível em: htt://books. scielo.org; Acessado em 19/09/2014 ás 17h30.

Resumo 6
O CURRÍCULO PARA ATENDER PESSOAS COM SÍNDROME DE DOWN NA ESCOLA REGULAR
Para que se efetive a inclusão é necessário repensar sobre o currículo da escola regular se tratando da criança com SD. ”Quando se inicia a aprendizagem da leitura, escrita e cálculo, essas crianças precisam de um ensino mais individualizado e bem mais lento.” (MILANI, 2005, p.56).                                                                  
Numa visão sócio-histórico-cultural, entende-se que o desenvolvimento da criança com SD não depende só dos fatores biológicos, mas também de sua história familiar e do nível de interação com os pais, pois isso influencia muito em suas habilidades.               
O tradicional método de ensino atribui as falhas na aprendizagem à “deficiência” do aluno, o que significa que para atender as suas insatisfações é preciso que o currículo escolar esteja adequado “às maneiras peculiares de os alunos aprenderem, considerando que o processo de ensino-aprendizagem pressupõe atender a diversificação de necessidades dos alunos da escola.” (BRASIL, 1999, p.15).

REFERÊNCIA

ALMEIDA, Antonilma Santos de; PIMENTEL, Susana Couto; Atendimento Educacional específico-Síndrome de Down: desafios e perspectivas na inclusão escolar; Salvador, 2009, págs. 303 a 311; Disponível em: http://books.scielo.org; Acessado em: 19/09/2014 as 17h30.

INTRODUÇÃO
O tema é: A Inclusão da Criança com Síndrome de Down no Ambiente Escolar. O tema aborda as dificuldades de inclusão da criança com Síndrome de Down na educação infantil.
Em meados de 1950, a criança com Síndrome de Down era tratada e vista por toda a sociedade, inclusive instituições educacionais, como incapazes de acompanhar as crianças normais no desenvolvimento e aprendizagem.
Nos dias de hoje, as instituições educacionais visam à inclusão, pois existem leis que amparam essas crianças.
  
JUSTIFICATIVA
Nossa pesquisa é importante, principalmente para evolução da educação e do ensino direcionado à criança com Síndrome de Down. Acreditamos na ideia de que é essencial dedicar uma atenção maior a essas crianças e orientá-las de maneira em que elas possam caminhar e se desenvolver sozinhas, apenas com uma base de apoio dos educadores orientando-as para que vivam a vida da forma mais normal possível dentro de suas limitações.
Buscamos uma metodologia mais elaborada e dedicada a elas, para que sejam crianças dinâmicas e muito produtivas; visando ressaltar suas qualidades e mostrar que elas podem se desenvolver, crescer como outras crianças normais e viver em sociedade.
A escola caminha a passos lentos para o ensino dessas crianças, muito já se fez e há muito a se fazer, para proporcionar uma melhor qualidade de vida a elas.

OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo mostrar a importância da interação da criança com Síndrome de Down no ensino regular desde a educação infantil, enfatizar a necessidade de crianças típicas inseridas no seu dia a dia, a vasta possibilidade da criança com Síndrome de Down ter uma vida ativa sem maiores problemas, educadores qualificados para suporte das mesmas e a intervenção da interação escolar de ensino regular desde os primeiros anos de vida.

HIPÓTESES
 Será que a criança portadora da Síndrome de Down é bem atendida na escola pública?
 Será que os professores estão preparados para atender e ensinar os alunos com Síndrome de Down?
 Será que a lei funciona como tem que ser?

METODOLOGIA

Classificamos a pesquisa realizada como pesquisa bibliográfica, pois, para a execução da mesma, utilizamos livros e artigos científicos virtuais.
Para este trabalho optamos pelo método hipotético- dedutivo, escolhemos este método porque através de nossas hipóteses propostas conseguimos, por meio de dedução, concluir que ainda estamos bem distante da interação escolar adequada para crianças com Síndrome de Down.

Referências Web Bibliográficas

ALMEIDA, Antonilma Santos de; PIMENTEL, Susana Couto; Atendimento Educacional específico-Síndrome de Down: desafios e perspectivas na inclusão escolar; Salvador, 2009, págs. 303 a 311; Disponível em: http://books.scielo.org; Acessado em: 19/09/2014 as 17h30.
ANHÃO, Patrícia Páfaro Gomes; PFEIFER, Luzia Iara; SANTOS, Jair Lício dos; Interação social de crianças com Síndrome de Down na educação infantil.Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141365382010000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt; 2010; Acessado em: 12/09/2014 as 00h40.
EDWARDS,J.P. Sara e Allen, Síndrome de Down:Guia para Pais e Educadores, 12ºedição, pág.303.São Paulo,2007.
MARTINS, L.A.R., Analise de formação do profissional de educação especial frente às especificidades e necessidades do educando portador de deficiência mental. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Tese (mestrado). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382008000300011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt; 2008; Acessado em: 27/08/2014 as 15h22.

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