KELLY CRISTINA ARTIOLI
Resumo 1
Resumo 1
INTEGRAÇÃO ESCOLAR DO PORTADOR DA SÍNDROME
DE DOWN: ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE EDUCADORES
O artigo em questão trata da
visão de alguns professores, do nosso país em relação à educação infantil,
especifica a crianças com síndrome de Down nas escolas publicas e privadas.
Buscando a melhoria e a
capacitação de professores em relação a estas crianças. Visando todo o ambiente
escolar não só na sala de aula, mas sim como um todo. Buscando ampliar o
conhecimento nesta área, que os educadores também aprendam com a criança, para
que ela se sinta confortável em seu ambiente escolar, e se desenvolva dentro de
suas limitações, mas o máximo possível. Mas na percepção de que a escola tem
que se adaptar o universo da criança. A analise de hoje a integração como um
principio básico na educação delas. Em integração total destas crianças nas
escolas. Segundo o MEC define-se como “processo dinâmico da participação das
pessoas num contesto racional, legitimado a sua integração nos grupos sociais.
A integração implica reciprocidade.” (Brasil/MEC, 1994, p.18) Referente à
politica Nacional de educação Especifica vigente.
No reconhecimento geral em
que educadores admitem que seja preciso mudanças para obter melhorias na
educação de criança com síndrome de down entrando em seu universo e trazendo a
para o mundo social.
REFERÊNCIA
MARTINS,
L.A.R., Analise de formação do
profissional de educação especial frente às especificidades e necessidades do
educando portador de deficiência mental. Universidade Federal do Rio Grande
do Norte. Tese (mestrado). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382008000300011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt;
2008; Acessado em: 27/08/2014 as 15h22.
Resumo 2
INTERAÇÃO SOCIAL DE CRIANÇAS COM
SÍNDROME DE DOWN NA EDUCAÇÃO IFANTIL
Segundo, Anhão, Pfeifer e
Santos, este trabalho científico tem o intuito, por meio de pesquisa de campo
verificar e enfatizar a necessidade e importância da inclusão escolar na
educação infantil para a criança com Síndrome de Down.
A avaliação foi feita por
filmagem observacional com crianças típicas e com SD, todos na mesma faixa
etária de três a seis anos, em algumas EMEIs de uma cidade do interior de São Paulo.
As filmagens foram feitas por vários dias, em sala de aula e em ambiente
externo.
Foram usados alguns
critérios importantes e indispensáveis para analise, e as técnicas utilizadas
para avaliar as respectivas filmagens foram as não paramétricas, por meio do
teste de Mann-Whitney.
O resultado geral da
pesquisa ilustrada no trabalho por meio de tabelas mostrou que os dois grupos
de crianças tem os mesmos comportamentos diante de muitas situações e que mesmo
com suas limitações, a criança com SD interage muito melhor em uma escola
regular em contato com crianças típicas, pois segundo o resultado da pesquisa a
criança com SD tende imitar outras crianças, sendo assim, ficou claro que
inserindo- a no ensino regular desde a educação infantil, facilita a interação
social mais tarde.
REFERÊNCIA
ANHÃO, Patrícia Páfaro Gomes; PFEIFER, Luzia
Iara; SANTOS, Jair Lício dos; Interação social de crianças com Síndrome de Down na educação infantil.Disponível
em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141365382010000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt;
2010; Acessado em: 12/09/2014 as 00h40
Resumo 3
SÉRIE
EDUCAÇÃO ESPECIAL: CRINÇAS COM SINDROME DE DOWN
Aprender o que é a
síndrome de Down significa um primeiro passo importante. As pessoas utilizam
diferentes recursos para obter informações.
As crianças portadoras de deficiência de três
á vinte e um anos de idade, permanecerá na escola até se formar, recebendo
tanto escolaridade acadêmica quanto treinamento para o trabalho no futuro.
Quando pequeno você logo irá perceber que a criança é portadora de SD faz quase
tudo que a criança típica faz, mas o seu ritmo é mais devagar. Mas com amor e
compreensão nossas crianças conseguirão realizar muitas coisas que
anteriormente não eram esperados deles.
Eles vão andar, falar,
correr, brincar, rir e dizer - lhe quando estão com fome ou sede, e são capazes
de aprender a ler e escrever, além disso, eles terão muito amor pela escola,
por música e dança e vão adora viajar, e é legal colocar elas no grupo de
escoteiros ou bandeirantes porque eles adoram fazer amigos só são um pouco
tímidos, mas no seu tempo começam a se socializar. Apresentará um grande senso
de humor, um grande senso do ridículo e aprenderão muito por meio da
socialização e da imitação.
Quando maiores eles vão
querer trabalhar, namorar e passear com seus amigos como qualquer outra pessoa
gosta de fazer. Diferente de outras crianças elas tem um amor incondicional e
incontestavelmente, com uma determinação e tenacidade que quase desafia nossa
compreensão. Acredito que nos pais e educadores, que a coisa mais valiosa que
temos para lhe oferecer, como todo o nosso amor, carinho, respeito, afeto e
atenção. O certo e prepararem eles para o mundo e o mercado de trabalho, e
mostrar que eles são capazes e assim todos vão viver muito felizes.
REFERÊNCIA
EDWARDS,J.P.
Sara e Allen, Síndrome de Down:Guia para
Pais e Educadores, 12ºedição, pág.303.São Paulo,2007.
Resumo 4
DA CARACTERIZAÇÃO DA SÍNDROME DE DOWN AS
POSSIBILIDADES DE DESENVOLVIMENTO
Quando pensamos na educação,
na inclusão ou no desenvolvimento da criança com Síndrome de Down estamos indo
a caminho da tentativa de um mundo muito melhor, onde não há preconceitos.
Ainda nesse mesmo pensamento é preciso que antes de dar início, termos a consciência
de que a criança com SD tem necessidades especiais e que são diferentes uma das
outras, por isso é preciso conhecer individualmente cada criança e mais
importante ainda é entender que o diagnóstico não pode interferir no
compromisso dos professores com a formação de cada uma delas.
Para o educador da criança
com SD investir nas possibilidades de desenvolvimento e ter bons resultados, é
necessário compreender que a Síndrome de Down não é uma doença que pode ser
prevenida, que se tem cura ou tratamento para diminuir de comprometimento na
base cognitiva. Existem, sim, intervenções que estimulam e potencializam suas
habilidades, e o atraso no desenvolvimento não quer dizer que necessariamente
essa criança terá uma má qualidade de vida, pelo contrário, quando bem
estimulada é possível dar a ela boa qualidade de vida.
Apesar de cada criança com
SD se parecerem muito no aspecto físico, suas habilidades e socialização se
diferenciam, mas, o que é comum entre eles são tendência a aumento de peso,
atraso no desenvolvimento mental e motor e menor tonicidade nos músculos. Em
contra partida, a SD não é uma doença progressiva e nem contagiosa, até mesmo a
flacidez (gerada pela hipotonia muscular) pode ser diminuir com exercícios
fonoaudiólogos e fisioterápicos.
É de grande importância que
a escola tenha atividades diárias que exijam da criança com SD: coordenação,
cooperação, movimentos, exploração de propostas lúdicas e diversos materiais
que a criança possa realizar atividades motoras como correr, pular, rolar, etc.
Todas essas atividades contribui para o desenvolvimento social, afetivo, motor
e da linguagem. Alves (2007, p.39) diz que “cabe, portanto ao professor ser
investigador, ou seja, aquele que ouve, vê e procura compreender o potencial de
cada criança com que trabalha”.
Alves (2007) ainda
acrescenta que não se pode limitar o desenvolvimento intelectual de cada
criança, mesmo com suas limitações não podemos deixar de inserir os princípios
básicos da educação igual às demais crianças, mas atendendo as suas
necessidades especiais.
As atividades desenvolvidas
fora da sala de aula, como nos parques, contatos com animais e com outras
pessoas despertam curiosidade em relação ao tempo em que as ações ocorrem,
aumentando o desenvolvimento na base cognitiva, lembrando que a inteligência da
criança com SD evolui de acordo com a especificidade de cada uma.
È preciso também trabalhar o
desenvolvimento da fala da criança com SD, pois isso também traz a formação da
inteligência. Nesses aspectos, quanto maior as pautas interativas orais, maior
a possibilidade do desenvolvimento, pois o cérebro possui capacidades de
aprendizagem, que estão ligadas a incorporação inconsciente de estímulos que se
dão por meio da aprendizagem, fortemente próximos a fatores biológicos, ambientais
e sociais.
REFERÊNCIA
ALMEIDA,
Antonilma Santos de, PIMENTEL, Susana Couto; Atendimento Educacional específico - Síndrome de Down: desafios e
perspectivas na inclusão escolar; Salvador, 2009, págs. 303 a 311;
disponível em: htt://books. scielo.org; Acessado em 19/09/2014 ás 17h30.
Resumo 5
ESCOLARIZAÇÃO DA PESSOA COM SÍNDROME DE
DOWN: DA SEGREGAÇÃO (DISSOCIAÇÃO) À INCLUSÃO SOCIAL
Apesar de hoje haver uma
clareza maior a respeito do desenvolvimento da pessoa com Síndrome de Down, nem
sempre foi assim. A princípio a inserção da educação na criança com SD era
feita com base na analise médica, definida pelas limitações motoras, sociais e
psicológicas.
Com o passar do tempo, o
processo de atendimento às pessoas com deficiência intelectual esteve
direcionado a três modelos: segregacionista, o da interação e por último, o da
inclusão.
O modelo segregacionista
potencializava a rotulação das crianças, num pseudo ideal de homogeneização.
“{...} nos anos de 1950 a 1960, a resposta institucional às necessidades
educacionais das crianças com deficiência mental foram às classes especiais ou
centros educacionais específicos.” (VOIVODIC, 2004, p.58).
O modelo de interação
iniciado nos anos 90 tinha como base que, a escola era perfeita, então, os
alunos tinham de se adequar a ela e assim buscar condições para garantir sua
permanência e sucesso no ensino escolar. ”Em suma, a escola não muda como um
todo, mas os alunos têm de mudar para de adaptarem às suas exigências.”
(MANTOAN, 2003, p.23).
Já nos dias de hoje, de
acordo com os avanços das pesquisas das neurociências, tende-se cada vez mais
considerar a plasticidade cerebral (capacidade que o cérebro tem em se remodelar em função das
experiências do sujeito, reformulando as suas conexões em função das
necessidades e dos fatores do meio
ambiente-www.cerebro.weebly.com/plasticidade-cerebral.html) dando assim, maior
possibilidade do desenvolvimento da criança com SD, dessa forma, veio à defesa
do modelo de inclusão e para que haja essa inclusão, a reestruturação do
sistema escolar, atendendo a necessidades de todos os alunos.
Além disso, também é preciso
uma preparação de políticas públicas que antecipem a formação continuada dos
professores do ensino regular para que possam entender e ajudar seus alunos e
dar novos significados a intervenções e obter sucesso nos resultados.
REFERÊNCIA
ALMEIDA,
Antonilma Santos de, PIMENTEL, Susana Couto; Atendimento Educacional específico - Síndrome de Down: desafios e
perspectivas na inclusão escolar; Salvador, 2009, págs. 303 a 311;Disponível
em: htt://books. scielo.org; Acessado em 19/09/2014 ás 17h30.
Resumo 6
O CURRÍCULO PARA ATENDER PESSOAS COM
SÍNDROME DE DOWN NA ESCOLA REGULAR
Para que se efetive a inclusão é
necessário repensar sobre o currículo da escola regular se tratando da criança
com SD. ”Quando se inicia a aprendizagem da leitura, escrita e cálculo, essas
crianças precisam de um ensino mais individualizado e bem mais lento.” (MILANI,
2005, p.56).
Numa visão sócio-histórico-cultural,
entende-se que o desenvolvimento da criança com SD não depende só dos fatores
biológicos, mas também de sua história familiar e do nível de interação com os
pais, pois isso influencia muito em suas habilidades.
O tradicional método de ensino
atribui as falhas na aprendizagem à “deficiência” do aluno, o que significa que
para atender as suas insatisfações é preciso que o currículo escolar esteja
adequado “às maneiras peculiares de os alunos aprenderem, considerando que o
processo de ensino-aprendizagem pressupõe atender a diversificação de
necessidades dos alunos da escola.” (BRASIL, 1999, p.15).
REFERÊNCIA
ALMEIDA, Antonilma
Santos de; PIMENTEL, Susana Couto; Atendimento Educacional específico-Síndrome
de Down: desafios e perspectivas na inclusão escolar; Salvador, 2009, págs. 303
a 311; Disponível em: http://books.scielo.org;
Acessado em: 19/09/2014 as 17h30.
INTRODUÇÃO
O tema é: A Inclusão da
Criança com Síndrome de Down no Ambiente Escolar. O tema aborda as dificuldades
de inclusão da criança com Síndrome de Down na educação infantil.
Em meados de 1950, a criança
com Síndrome de Down era tratada e vista por toda a sociedade, inclusive
instituições educacionais, como incapazes de acompanhar as crianças normais no
desenvolvimento e aprendizagem.
Nos dias de hoje, as
instituições educacionais visam à inclusão, pois existem leis que amparam essas
crianças.
JUSTIFICATIVA
Nossa pesquisa é importante, principalmente
para evolução da educação e do ensino direcionado à criança com Síndrome de
Down. Acreditamos na ideia de que é essencial dedicar uma atenção maior a essas
crianças e orientá-las de maneira em que elas possam caminhar e se desenvolver
sozinhas, apenas com uma base de apoio dos educadores orientando-as para que
vivam a vida da forma mais normal possível dentro de suas limitações.
Buscamos uma metodologia mais elaborada e
dedicada a elas, para que sejam crianças dinâmicas e muito produtivas; visando
ressaltar suas qualidades e mostrar que elas podem se desenvolver, crescer como
outras crianças normais e viver em sociedade.
A escola caminha a passos lentos para o
ensino dessas crianças, muito já se fez e há muito a se fazer, para
proporcionar uma melhor qualidade de vida a elas.
OBJETIVO
Este trabalho tem como
objetivo mostrar a importância da interação da criança com Síndrome de Down no
ensino regular desde a educação infantil, enfatizar a necessidade de crianças
típicas inseridas no seu dia a dia, a vasta possibilidade da criança com
Síndrome de Down ter uma vida ativa sem maiores problemas, educadores
qualificados para suporte das mesmas e a intervenção da interação escolar de
ensino regular desde os primeiros anos de vida.
HIPÓTESES
Será
que a criança portadora da Síndrome de Down é bem atendida na escola pública?
Será que os professores estão preparados para
atender e ensinar os alunos com Síndrome de Down?
Será que a lei funciona como tem que ser?
METODOLOGIA
Classificamos a pesquisa realizada como pesquisa
bibliográfica, pois, para a execução da mesma, utilizamos livros e artigos
científicos virtuais.
Para este trabalho optamos pelo método hipotético-
dedutivo, escolhemos este método porque através de nossas hipóteses propostas
conseguimos, por meio de dedução, concluir que ainda estamos bem distante da
interação escolar adequada para crianças com Síndrome de Down.
Referências Web Bibliográficas
ALMEIDA, Antonilma
Santos de; PIMENTEL, Susana Couto; Atendimento Educacional específico-Síndrome
de Down: desafios e perspectivas na inclusão escolar; Salvador, 2009, págs. 303
a 311; Disponível em: http://books.scielo.org;
Acessado em: 19/09/2014 as 17h30.
ANHÃO,
Patrícia Páfaro Gomes; PFEIFER, Luzia Iara; SANTOS, Jair Lício dos; Interação
social de crianças com Síndrome de Down na educação infantil.Disponível em:http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141365382010000100004&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt;
2010; Acessado em: 12/09/2014 as 00h40.
EDWARDS,J.P.
Sara e Allen, Síndrome de Down:Guia para
Pais e Educadores, 12ºedição, pág.303.São Paulo,2007.
MARTINS,
L.A.R., Analise de formação do
profissional de educação especial frente às especificidades e necessidades do
educando portador de deficiência mental. Universidade Federal do Rio Grande
do Norte. Tese (mestrado). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65382008000300011&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt;
2008; Acessado em: 27/08/2014 as 15h22.
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